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segunda-feira, 26 de abril de 2010

DIFERENÇA ENTRE "http" > e "https"

 
 Eis aqui um conselho válido, que talvez muita gente não saiba disto...(Eu
também não sabia!)
Especialmente para quem faz compras via Internet. A DIFERENÇA ENTRE "http"
 e "https"

 A maioria das pessoas ignora que a diferença entre a utilização de http:// e
 https:// é, simplesmente, a sua segurança! O "s" = secure = segurança.

A sigla http quer dizer "Hyper Text Transport Protocol", que é a linguagem
 para troca de informação entre servidores e clientes da rede.
 O que é importante, e o que marca a diferença, é a letra "s" que é a
 abreviatura de "Secure"!
 Ao visitar uma página na web observe se começa por: http://; Isto significa
 que essa página se comunica numa linguagem normal, mas sem segurança!
 Não se deve dar o número do cartão de crédito através de uma página/site
 começada por http://.

 Se começar por https://, isso significa que o computador está conectado a
uma página que se corresponde numa linguagem codificada e segura, à prova de
 espiões!!
 Prevenir nunca é demais.


domingo, 25 de abril de 2010

Beresford, William Carr


William Carr Beresford (Irlanda1768 — 8 de Janeiro de 1854) foi um militar britânicomarechal (1809) e depois marechal-general (1816) doExército português.
Foi comandante em chefe durante toda a Guerra Peninsular, de Março de 1809 à revolução liberal de 1820, gozando de poderes de governação dada a ausência da Corte portuguesa, refugiada no Brasil (1808-1821).
Beresford nasceu em 1768 na Irlanda, filho ilegítimo do Marquês de Waterford e protegido pelo Partido Tory, onde era amigo de Arthur Wellesley. Serviu no Exército Britânico em Toulon (1793); foi tenente-coronel na Índia, coronel do 88º Regimento no Egipto (1801), brigadeiro no Cabo da Boa Esperança, e ocupou Buenos Aires (1806) onde foi aprisionado. Comandou a ocupação da Madeira em Dezembro de 1807 e aí aprendeu português. Fez a expedição da Corunha em 1809 e regressou a Portugal.
Foi em Portugal Marquês de Campo Maior, título recebido por decreto de 17 de dezembro de 1812 de D. Maria I, e Conde de Trancoso, e Visconde de Beresford na Grã-Bretanha. Era de grande estatura e corpulento, sendo a presença realçada por um rosto muito irregular e de aparência algo sinistra, pois tinha o olho esquerdo vazado por um tiro, o que surpreendia os interlocutores. Nomeado Marechal do Exército em Março de 1809 pelo Conselho de Regência, Beresford aproveitou a reorganização das forças militares criada por D. Miguel Pereira Forjaz, para a adaptar ao serviço de campanha do exército britânico.
Encontrando o exército desfalcado pela ausência dos comandos no Brasil e na Legião Portuguesa, e pela relativa velhice e ineficácia de muitos dos oficiais recorreu à atribuição de comandos a oficiais britânicos, tendo plenos poderes para nomear e demitir (hire and fire) os subordinados. Como outras medidas, Beresford criou os depósitos de recrutamento em PenicheMafra e Salvaterra; presidiu à distribuição das novas armas e equipamentos; levou um exército treinado à prussiana a manobrar à inglesa; introduziu Ordens do Dia para informar o exército e apurar a disciplina: tanto se lhe conhecem mandatos de prisão e de execução sumária sem julgamento em tribunal militar, como louvores e promoções por mérito. João Pedro Ribeiro chamou-lhe moderador e animador do exército.
Foi um enérgico administrador. Sendo o melhor dos segundosWellington preferia-o como seu lugar-tenente, estatuto muito ressentido pelos generais britânicos seniores. Era pessoalmente muito bravo, destacando-se em Albuera onde teve de combater a corpo a corpo com um lanceiro polaco sendo depois auxiliado por um cavaleiro português. Em Salamancacomandou pessoalmente o ataque da 3ª Brigada portuguesa que imobilizou o contra-ataque francês, ficando gravemente ferido.
Era adulado até 1815 pela população que reconhecia nele o artífice da vitória. Contudo, sua carreira de “protector” de Portugal após o fim da guerra apagou muito do que lhe deve o país.
Após o julgamento e execução do tenente-general Gomes Freire de Andrade em 1817 e outros, deslocou-se ao Brasil para pedir maiores poderes. Havia pretendido suspender a execução da sentença até que fosse confirmada pelo soberano mas a Regência, "melindrando-se de semelhante insinuação como se sentisse intuito de diminuir-se-lhe a autoridade, imperiosa e arrogante ordena que se proceda à execução imediatamente" (Rocha Pombo, "História do Brasil", volume IV, pg. 12). Diz o mesmo autor: "Não pequeno susto causou no Rio a vinda inesperada de Beresford. Convocou imediatamente D. João o seu conselho." Achada a fórmula para a solução do momento, "reformou-se a constituição da Regência, reduzindo-lhe as funções ao meramente administrativo e concentrando a autoridade política nas mãos de um delegado imediato do soberano, com o título de marechal-general junto à sua real pessoa. Fizeram então voltar para Lisboa o marechal Beresford investido de tão alto posto, como se respondessem assim aos clamores do povo português - entregando-o à tutela humilhante, ao arbítrio e às truculências daquele estrangeiro."
Mas, afastando para a América o inglês desabusado, os absolutistas facilitavam a execução do plano dos liberais: assim que em 2 de maio de 1820 o marechal partiu, trataram os governadores do reino de estabelecer o mais cauteloso sistema de políciua e repressão. Fechou Portugal ao mundo, e deixou-se a Regência ficar desapercebida dos riscos que sobrevinham. A cidade do Porto levantou-se então contra o obscuro regalismo da Regência. Ali se fundara o Sinédrio, ali Fernandes Tomaz e Silva Carvalho reuniam ao redor de si outros chefes de prestígio. Tudo se preparou para o rompimento, e pela madrugada de 24 de agosto rompeu a revolução.
No regresso do Rio de Janeiro pela nau Vengeur, fundeada no Tejo em 10 de outubro, Beresford foi impedido pela Junta de desembarcar em Lisboa e regressou à Grã-Bretanha.
Ainda esteve em Portugal em 1823 procurando vergar D. João VI às tentativas absolutistas de D. Miguel.
Contribuiu para as obras Strictures on Napier’s History e Further Strictures, escritas por Benjamin D'Urban, refutações da História da Guerra Peninsular de William Napier, que confirmam o respeito pelo exército português, que comandou durante onze anos.
Em Inglaterra foi Master-General of the Ordnance.


Conde de Trancoso

O título nobiliárquico de Conde de Trancoso foi criado em 13-5-1811 por D. Maria I, rainha de Portugal, a favor de William Carr Beresford.
Condes de Trancoso:
  1. William Carr Beresford (1768-1854), depois 1º marquês de Campo Maior
  2. Henry Grant Beresford-Peirse, 2º marquês de Campo Maior


Marquês de Campo Maior

O título nobiliárquico de Marquês de Campo Maior foi criado em 17-12-1812 por D. Maria I, rainha de Portugal, a favor de William Carr Beresford, 1º conde de TrancosoFicheiro:William Carr Beresford.jpg

Revolução dos Cravos


Revolução dos Cravos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de 25 de abril de 1974)
Revolução dos Cravos
25 de Abril sempre Henrique Matos.jpg
25 de Abril Sempre, pintura mural[1]
Localização:Portugal
Data:25 de Abril de 1974
Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de Estado militar que derrubou, sem derramamento de sangue e sem grande resistência das forças leais ao governo, o regime ditatorial herdado de Oliveira Salazar e aos acontecimentos históricos, políticos e sociais que se lhe seguiram, até à aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976.
O regime que vigorava em Portugal desde 1933 cedia, de um dia para o outro, à revolta das forças armadas, lideradas por jovens oficiais. O levantamento, usualmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 por oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Os oficiais de baixa patente, os oficiais milicianos. estudantes recrutados, muitos deles universitários, vendo suas carreiras interrompidas, cedo aderiam.
É consensual ter trazido essa revolução, conduzida por esses jovens, a liberdade ao povo português, oprimido durante décadas 
Denomina-se "Dia da Liberdade" o feriado nacional instituído em Portugal para comemorar a revolução iniciada no dia 25 de Abril de 1974.

O 25 de Abril visto mais tarde

É preciso salvar Abril, pintura mural.
25 de abril de 1974 continua a dividir a sociedade portuguesa, sobretudo nos estratos mais velhos da população que viveram os acontecimentos, nas facções extremas do espectro político e nas pessoas politicamente mais empenhadas. A análise que se segue refere-se apenas às divisões entre estes estratos sociais.
Existem actualmente dois pontos de vista dominantes na sociedade portuguesa em relação ao 25 de abril.
Quase todos reconhecem, de uma forma ou de outra, que o 25 de abril representou um grande salto no desenvolvimento politico-social do país. Mas as pessoas mais à esquerda do espectro político tendem a pensar que o espírito inicial da revolução se perdeu. O PCP lamenta que a revolução não tenha ido mais longe e que muitas das conquistas da revolução se foram perdendo.
De uma forma geral, ambos os lados lamentam a forma como a descolonização foi feita, enquanto que as pessoas mais à direita lamentam as nacionalizações feitas no período imediato ao 25 de abril de 1974 que condicionaram sobremaneira o crescimento de uma economia já então fraca.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Rabindranath Tagore - Pensamentos

Onde o espírito não teme, a fronte não se curva.




Há triunfos que só se obtêm pelo preço da alma, mas a alma é mais preciosa que qualquer triunfo.

Aos que me são queridos, deixo as coisas pequenas. As grandes são para todos.


Não podes ver o que és. O que vês é a tua sombra.


Se fechar a porta a todos os erros, a verdade ficará lá fora.


 Quanto maiores somos em humildade, tanto mais próximos estamos da grandeza.


 O meu poema é a resposta da alma ao apelo do universo.


Nem por crescer em poder chegará o falso a ser verdadeiro.

O trabalho só nos cansa, se não nos dedicarmos a ele com alegria.


 O único mundo da mulher é o coração do homem.

 Se de noite chorares pelo sol, não verás as estrelas.


O maior vai de boa mente com o mais pequeno. O medíocre vai sozinho.

O amor é um mistério sem fim, já que não há nada que o explique.

 O poder infinito de Deus não está na tempestade, mas na brisa.


Os homens são cruéis, mas o homem é bom.


 A inteligência aguda e sem grandeza tudo fura e nada move.


 É tão fácil esmagar, em nome da liberdade exterior, a liberdade interior.


 Formosura, procura encontrar-te no amor, não na adulação do espelho.


A falta de amor é um grau de imbecilidade, porque o amor é a perfeição da consciência.


Eu já devolvi as chaves da minha porta

E desisto de qualquer direito à minha casa.

Fomos vizinhos durante muito tempo

E recebi mais do que pude dar.

Agora vai raiando o dia

E a lâmpada que iluminava o meu canto escuro

Apagou-se.

Veio a intimação e estou pronto para a minha jornada.

Não indaguem sobre o que levo comigo.

Sigo de mãos vazias e o coração confiante.




Rabindranath Tagore


Mais informação em:
http://www.pensador.info/autor/Rabindranath_Tagore/

quinta-feira, 15 de abril de 2010

James Morrison Trombon vs trompet

Colisão - Desperta !!!

Avé Maria - Susan Graham

Frases Célebres

FRASES CÉLEBRES PARA REFLECTIR


· A nossa missão não é julgar o que é justo ou injusto: é apenas ajudar. (Teresa de Calcutá)


· Quereis conhecer um homem? Dai-lhe um grande poder. (Pittaco)


· Não há solidão mais triste do que um homem sem amigos. Sem eles o mundo é um deserto. (Francis Bacon)


· As flores não nascem sem o calor do Sol. Também os homens precisam da amizade para viver. (Phil Bosmans)


· O ódio é uma tendência a aproveitar todas as ocasiões para fazer mal aos outros. (Plutarco)


· De punhos cerrados, não se pode apertar a mão a ninguém. (Indira Ghandi)


· Ser leal a si mesmo é a única maneira de conseguir ser leal aos outros. (Vicente Alexandre)


· Dar é o verbo mais curto da primeira conjugação. Não dar é o mais barato. (Noel Clarasó)


· Leve é o trabalho quando repartido por todos. (Homero)


· Todos os homens são donos da sua riqueza. O avarento é escravo da sua. (Juvenal)


· Um homem que se ocupa em demasia de si mesmo não tem tempo de conhecer os outros. (Menandro)


· A confiança na bondade dos outros é testemunho não pequeno da própria bondade. (Montaigne)


· A virtude do homem não se mede pelos seus esforços, mas pelo comportamento ordinário. (Pascal)


· Infelizes os homens que têm todas as ideias claras. (Pasteur)


· A melhor ajuda para percorrer a vida é um grande sentido do dever e profundas afeições. (Amiel)


· Se semeias o amor em ti, só amor serão os frutos. (Sto.Agostinho)


· Os mais soberbos na prosperidade são os mais débeis na adversidade. (Fenelon)


· Não fales da tua felicidade a quem não for tão feliz como tu. (Pitágoras)


· Estar em paz consigo próprio é o princípio certo para estar em paz com os outros. (Frei Luís de Leão)


· Cada fracasso ensina ao homem algo que ele necessita de aprender. (Dickens)


· Sê paciente com todo o mundo, mas acima de tudo contigo próprio. (S. Francisco de Sales)


· Sê como a árvore do sândalo, que perfuma até o machado que a corta. (Tagore)


· A única pessoa que pode mudar de opinião é aquela que tem alguma. (Edward Westcott)


· Quem se irrita com as críticas está a reconhecer que as merece. (Tácito)


· Todo o trabalho tem em si mesmo a sua misteriosa recompensa. (Lerberghe)


· Não me digas o muito que trabalhas; fala-me antes do muito que fazes. (James Ling)


· O caminho mais curto para conseguir fazer muitas coisas é fazer uma de cada vez. (Samuel Smiles)


· A vida é fascinante. O que é preciso é vê-la com os óculos certos. (Alexandre Dumas)


· O desespero consiste em imaginar que a vida não tem sentido. (Chesterton)


· As pessoas equivocadas parecem falar mais alto que os outros. (Andy Rooney)


· Jamais existiu uma guerra boa ou uma paz má. (Benjamin Banklin)


· Errar é próprio do homem. Persistir no erro é próprio dos loucos. (Cicero)


· Todo o mundo quer chegar a velho, mas ninguém quer sê-lo. (Martin Held)


· A vida dos mortos perdura na memória dos vivos. (Cícero)


· Muitas vezes a inocência mais do que uma virtude é uma felicidade. (Anatole France)


· Nunca se vai tão longe como quando não se sabe para onde se vai. (Cromwell)


· Diz-se que a vida é curta, mas pode-se fazer muita coisa se se souber aproveitá-la. (Goethe)


· Uma das primeiras virtudes sociais é tolerar aos outros aquilo que devemos proibir a nós mesmos. (Charles Duclos)


· Há quem gaste a vida toda a organizar a vida. (Séneca)


· A vida foi-nos dada, mas só a merecemos se a dermos. (Tagore)


· Pelos defeitos dos outros o sábio corrige os seus. (Publio Siro)


· Pobre não é quem tem pouco, mas quem deseja muito. (Séneca)


· O amigo certo conhece-se na acção incerta. (Quinto Ennio)


· Amar consiste em fazer a felicidade dos outros. (Leibniz)


· No mundo há riqueza suficiente para satisfazer as necessidades de todos, mas não para alimentar a ganância de cada um. (Gandhi)


· Fazer sofrer é a única maneira de errar. (Albert Camus)


· Ninguém caiu tãp baixo que não possa ser levantado pelo amor. (Gandhi)


· Onde há amor, nunca se faz noite. (Provérbio do Burundi)


· Quem não duvida não pode conhecer a verdade. (Saavedra Fajardo)


· A felicidade é como o sol, mas até o sol tem manchas. (Phil Bosmans)


· Desperdiçamos o dia em que não nos rimos ao menos uma vez. (Nicolas Chamfort)


· Viver para os outros é não só a lei do dever mas também a lei da felicidade. (A.Comte)


· Rir-se de tudo é próprio dos tolos; não se rir de nada é próprio dos estúpidos. (Erasmo)


· Só é digno da vida e da liberdade quem todos os dias se esforça por as conquistar. (Goethe)


· Quem é escravo de seu corpo não é verdadeiramente livre. (Séneca)


· Não há deserto como viver sem amigos. A amizade multiplica os bens e divide os males. (Baltasar Gracian)


· A fidelidade que devemos ao nosso amigo é uma coisa sagrada que não permite a mais leve ironia. (Pitágoras)


· Meu amigo é quem me socorre não quem me lamenta. (Thomas Fuller)


· É preciso saber olhar para os olhos de uma criança para saber o que vai na alma. (Torrente Ballester)


· O melhor investimento que um país pode fazer é nas suas crianças. (Carol Bellamy)


· Quem pensa nos sofrimentos da humanidade não tem tempo de pensar em si mesmo. (Gandhi)


· Não esperes que o teu amigo venha contar-te as suas necessidades: ajuda-o antes. (Luís Vives)


· A verdadeira felicidade torna os homens cordiais e sensíveis e partilha-se sempre. (Montesquieu)


· A inveja e o ciúme não são vícios nem virtudes, mas penas. (Jeremiah Benthan)


· A suprema felicidade não é a recompensa da virtude, mas a virtude em si mesma. (Spinoza)


· O homem ocupa-se a desejar em voz alta aquilo que jamais se esforça por alcançar. (Noel Clarasó)


· A guerra é a saída cobarde para os problemas da paz. (Thomas Mann)


· A astúcia tem muitos vestidos; a verdade gosta de andar nua. (Thomas Fuller)


· A constância é a virtude pela qual as outras virtudes dão os seus frutos. (Artur Graf)


· Se queres formar um juízo acerca de um homem, vê quem são os seus amigos. (Fenelon)


· Não se pode chegar à aurora senão pela vereda da noite. (K. Gibrabn)


· O dom das lágrimas é a característica mais nobre da espécie humana, imediatamente depois da palavra e antes do riso. (Bulos Salama)


· Só os grandes homens têm exacta noção da sua pequenez. (Charles Delessert)


· A meu ver, o melhor governo é aquele que deixa mais tempo à gente em paz. (Walt Whitman)


· O homem que se levanta é maior do que aquele que não caiu. (Concepción Arenal)


· Não aceito nem recuso nada de modo absoluto, mas consulto sempre as circunstâncias. (Confúcio)


· Só dareis realmente muito quando derdes algo de vós mesmos. (K. Gibran)


· Os homens inteligentes querem aprender; os outros ensinar. (Antón Tchékov)


· A última e definitiva justiça é o perdão. (Miguel de Unamuno)


· Mais do que de críticos, os jovens necessitam de modelos. (Joseph Jobert)


· Não há homem tão sábio que não necessite do conselho de outrem. (Antonio de Guevara)


· A beleza das coisas está no espírito de quem as contempla. (David Hume)


· O homem fraco teme a morte; o infeliz chama por ela; o temerário provoca-a; o homem sensato espera-a. (Benjamin Franklin)


· Muitos triunfariam nas coisas modestas, se não estivessem obcecados por grandes ambições. (Henry Longfellow)


· Enfeita de ouro as asas de uma ave e nunca mais voará no céu. (Tagore)


· O vento fala com a mesma força aos gigantescos robles e ás ervas mais insignificantes. (K. Gibran)


· Quando falares, procura que as tuas palavras sejam melhores que o silêncio. (Provérbio hindu)


· Antes de iniciares o trabalho de mudar o mundo, dá três voltas pela tua casa. (Provérbio chinês)


· A educação torna as pessoas fáceis de guiar, mas difíceis de arrastar; fáceis de governar, mas impossíveis de escravizar. (Henry Peter)


· Quando apontares um dedo, lembra-te de que há três dedos virados para ti. (Provérbio inglês)


· É tentando o impossível que se realiza o possível. (Henry Barbusse)


· Quando o amigo permanece em silêncio, que o vosso coração não deixe de ouvir o seu coração. (K. Gibran)


· Na vida há algo pior que o fracasso: não ter tentado nada. (F. Roosevelt)


· A simplicidade é uma força que vence todas as astúcias. (Stendhal)


· De que serve ao homem produzir cada vez mais, se não sabe partilhar o que produz? (R. Etchegaray)


· Reflecte com lentidão, mas executa rapidamente as tuas decisões. (Isócrates)


· A nossa verdadeira nacionalidade é a humanidade. (H. G. Wells)


· Não é amigo quem se ri com as minhas graças, mas quem chora com as minhas lágrimas. (Tagore)


· O que sabemos é uma gota de água, o que ignoramos é um oceano. (Isaac Newton)


· Quanto mais honrado um homem é, mais lhe custa suspeitar de que os outros não o sejam. (Cícero)


· A violência resulta do medo das ideias dos outros e da pouca força das próprias. (Forges)


· A ciência será sempre uma busca e jamais uma descoberta. É uma viagem, nunca uma chegada. (Karl Popper)


· Se caíres sete vezes, levanta-te oito. (Provérbio chinês)


· A força não provém da capacidade corporal, mas da vontade férrea. (Gandhi)


· Um oceano de génio vale menos do que uma gota de bondade. (A. Gounod)


· Há gente que possui a verdade no seu interior, mas não a traduz com palavras. (K. Gibran)


· A melhor forma de nos libertarmos de um problema é resolvê-lo. (Brenda Francis)


· Na amizade, todos os pensamentos, desejos e esperanças nascem e partilham-se com alegria e sem alardes. (K. Gibran)


· O mais importante acto de fé não é só acreditar em Deus, mas acreditar que Deus acredita em mim. (S. Pulumbiert)


· O homem justo não é o que não comete nenhuma injustiça, mas aquele que, podendo ser injusto, não o quer ser. (Mandro)


· Quem procura a verdade deve estar disposto a sacrificar tudo pela verdade. (Gandhi)


· É mais importante a maneira de dar do que aquilo que se dá. (P. Corneille)


Informação tirada de: http://www.padrejulio.net/sotao/fcelebres.htm

Música típica de Venezuela

terça-feira, 13 de abril de 2010

Tine Thing Helseth. Maravilhoso!!!

Rubén Simeó com 9 anos de idade

Rubén Simeó com Macarena

Ruben Simeó de Espanha para o mundo

The world's best beat box ! amazing

Amazing Humamn beatbox


Espero que gostem de esta selecção de vídeos

Avaliação Escolar

Em nosso cotidiano estamos constantemente avaliando e sendo avaliados por aqueles que conosco estabelecem processos de interação, mesmo que muitas vezes não o percebamos conscientemente. Há, entretanto, um espaço onde essa avaliação determina muitas vezes o destino dos sujeitos: a escola. A avaliaçãoescolar é explicitada através das notas que os alunos conseguem obter, porém, a forma pela qual essa avaliação é representada pelos professores, freqüentemente vem provocando sérios prejuízos àqueles que a ela são submetidos. A desvalorização por boa parte dos professores dos conhecimentos que os alunos trazem de sua vivência no cotidiano faz com que muitas vezes estes fiquem quase que totalmente desmotivados para a aprendizagem que deles vai ser exigida pelo currículo escolar. Se o aluno não conseguiu apreender os conhecimentos e competências que a instituição pretendia que ele o fizesse, é classificado como fracassado. Esteban (2001) dá sua contribuição ao constatar que a forma pela qual o saber e o não saber são vividos no cotidiano escolar torna-se relevante para a compreensão dos mecanismos que possibilitam a construção do sucesso de alguns e o fracasso de muitos. Os saberes construídos fora do contexto escolar perdem sua validade na escola, uma vez que só são valorizados os padrões determinados pela instituição, e o aluno da camada social menos favorecida, fracassa diante da expectativa a seu respeito. A escola determina quais as competências que o aluno deve adquirir. Enfatiza a autora que a avaliação tem estreita relação com a interpretação que o professor faz das respostas dadas pelos alunos e é especialmente significativa, no caso das crianças que chegam a escola portando estruturas de compreensão diferentes daquelas aceitas pelas normas estabelecidas. Usualmente a avaliação é vista pelo aluno um ato unilateral para promoção, e não como parte constituinte do processo de ensino – aprendizagem e, para muitos professores, é mais um ritual exigido pela escola, tendo em vista a premiação dos melhores. Isso faz com que a avaliação seja vista pelos educandos como um castigo e, muitas vezes, pelos professores como um meio de demonstrar sua autoridade, punindo o aluno pelos erros que muitas vezes ele próprio provocou. Neste estudo assumimos a concepção de avaliação formativa de Perrenoud. A prática avaliativa, que ocorre na maioria das instituições, dá maior ênfase aos aspectos quantitativos. Avaliar qualitativamente significa valer-se, não apenas de dados quantificáveis, mas utilizar estes dados dentro de um quadro mais amplo, onde o envolvimento e comprometimento do professor são fundamentais. Através dessa prática, educando e educador, são colocados frente às suas expectativas. Nesse tipo de avaliação o educador deixa de ser um coletor de dados quantificáveis para se tornar um investigador da aprendizagem do aluno, da forma pela qual estão aprendendo e do que fazer para melhora-la, interpretando os fatos dentro de um quadro de valores que fundamentam sua postura. Zacur (1993) põe em destaque a contribuição que Vigotsky deu à compreensão do fracasso escolar, ao mostrar que a avaliação inadequada não prejudica apenas a aprendizagem do aluno, mas, também traz como conseqüência, prejuízos ao seu desenvolvimento. Avolumam-se os efeitos destrutivos em diferentes níveis: em nível afetivo, perda da auto-estima; em nível cognitivo, negação do já construído; em nível volitivo ; submissão ao controle do outro, ou seja, a criança reprovada é obrigada a voltar a estaca zero e, de fracasso em fracasso, passa realmente a acreditar que de fato é incapaz. Perrenoud (1999), evidencia que a avaliação escolar, mais cedo ou mais tarde, cria hierarquias de excelência em função das quais se decidirá o prosseguimento no curso seguido, o papel na sociedade e, também, a entrada no mercado de trabalho. Enfatiza que o que separa o êxito do fracasso é um ponto de ruptura. introduzido em uma classificação e, qualquer que seja sua justificativa teórica ou prática, esta ruptura introduz uma dicotomia no conjunto de alunos. Se estiver acima do patamar do ponto de ruptura tem êxito, se estiver abaixo deste ponto é considerado como fracassado. A avaliação escolar vem se constituindo em um problema há longa data e, desde sempre, vem excluindo a grande maioria da população do acesso ao saber. Estigmatiza a ignorância de alguns para melhor celebrar a excelência de outros. É ela quem decide quem continuará estudando, o papel que desempenhará na sociedade, bem como quem entra no mercado de trabalho e quem fica no meio do caminho (Perrenoud, 1999). Acreditamos, pelo contexto apresentado, que esses sentidos não vêm indicando uma compreensão do importante papel que a avaliação formativa desempenha no processo ensino - aprendizagem. Pensamos com Afonso apud Esteban (2001) que "inverter a representação distorcida e errada sobre a avaliação formativa é difícil, numa época como a atual em que a ideologia neoliberal vem ganhando adeptos ao pôr a tônica em formas de avaliação estandardizadas e ao valorizar apenas os resultados mensuráveis, quantificáveis e supostamente mais objetivos" (pág. 94).
Mas informação em: http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/1658723-avaliação-escolar-que-significa/