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Anastacia - Boom - wordcup 2002 Coreia do Sul - Japão
Voice of Korea/Japan - Let's Get Together Now @ 2002 FIFA World Cup (Opening Ceremony)
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sexta-feira, 25 de abril de 2014
No subsolo do Banco de Portugal há uma muralha com mais de sete séculos para conhecer
O Núcleo de Interpretação da Muralha de D. Dinis abre esta quarta-feira ao público, no Largo de São Julião, em Lisboa. Já o Museu do Dinheiro só deverá ser inaugurado em 2015.
O único troço colocado a descoberto da Muralha de D. Dinis, mandada construir há mais de sete séculos para proteger a população de Lisboa dos ataques vindos do Tejo, pode ser visitado a partir desta quarta-feira. Para ver de perto os 31 metros deste monumento nacional que foram musealizados, há que descer ao subsolo da sede do Banco de Portugal (BdP), no Largo de São Julião, em Lisboa.
Este troço da muralha foi encontrado em 2010, durante as obras de reabilitação do quarteirão que se estende entre aquele largo e a Rua do Ouro e que integra um conjunto de oito edifícios e a antiga Igreja de São Julião, todos propriedade do BdP. O objectivo inicial da intervenção era fazer o reforço estrutural do edificado, mas o seu âmbito acabou por ser alargado com a decisão de ali se instalar o Museu do Dinheiro e com as descobertas arqueológicas entretanto realizadas.
Para chegar ao Núcleo de Interpretação da Muralha de D. Dinis é preciso descer um lance de escadas e entrar numa zona à qual o projecto inicial de reabilitação não previa que os visitantes pudessem aceder. O director do Departamento de Serviços de Apoio do BdP, Eugénio Gaspar, sublinha que este foi um processo feito de “vários compromissos”, que permitiram “tornar compatível” a função actual do espaço com o acesso público a um monumento nacional.
Numa primeira área é possível ficar a conhecer, enquanto se ouvem músicas escritas e compostas por D. Dinis, o contexto em que foi mandada construir, em 1294, a muralha e alguns dos principais factos que marcaram o reinado do monarca. Depois disso, os visitantes são convidados a percorrer um corredor, com uma largura reduzida, no fim do qual surge finalmente o troço descoberto daquela construção.
Mas antes de lá chegar há 25 peças, de várias épocas, para conhecer, incluindo botões de punho do séc. XIX, estacas de madeira do séc. XVIII, um azulejo do séc. XVI, vários objectos do quotidiano da época islâmica e artefactos romanos ligados ao mar. O arqueólogo Artur Rocha sublinha que esta é apenas “uma pequena amostra” de tudo o que foi encontrado, e que “não chega a ser um milésimo do total”.
À escolha desta amostra, explicou o arqueólogo, presidiu a ideia de “dar uma visão diacrónica, da época romana até à actualidade”, mas também a de revelar a “ligação do rio à cidade”.
Quanto à muralha, Artur Rocha sublinha que esta foi “a primeira vez em que apareceu num ambiente de escavação arqueológica controlada cientificamente”. Nos anos 30, recorda, houve notícias da descoberta de um outro troço, que não foi conservado nem alvo de um registo fotográfico.
Nos trabalhos arqueológicos que se iniciaram no princípio de 2010 e se prolongaram por 11 meses, foi também encontrada “uma grande quantidade de materiais osteológicos, restos humanos”, acrescentou o arqueólogo, explicando que esses vestígios serão de “pelo menos 580 indivíduos”, enterrados no local “na primeira metade do séc. XIX”.
O acesso ao Núcleo de Interpretação da Muralha de D. Dinis é gratuito e pode ser feito de terça a sexta-feira, entre as 10 e as 18h. A responsável pelo espaço, Sara Barriga, anunciou que entre 17 de Maio e 4 de Setembro, período durante o qual haverá em simultâneo uma exposição de arte contemporânea com peças da colecção do Banco Europeu de Investimento, o local estará também aberto ao sábado.
Segundo Eugénio Gaspar, o BdP realizou um investimento de 450 mil euros para tornar a muralha visitável. O designer Francisco Providência, responsável pela museografia, não tem dúvidas de que a inauguração deste espaço trará “novos argumentos de visita à Baixa”.
Museu do Dinheiro só abre em 2015
A sua inauguração chegou a ser anunciada para 2013, mas afinal o Museu do Dinheiro, que vai ficar instalado no espaço da antiga Igreja de São Julião, só deverá abrir as portas “no terceiro trimestre de 2015”. A nova data foi avançada pelo director do Departamento de Serviços de Apoio do Banco de Portugal, que explicou que esta “reprogramação” se deve ao facto de a instituição ter decidido “dar prioridade” ao Núcleo de Interpretação da Muralha de D. Dinis.
Ainda assim, “os dois primeiros núcleos” do futuro museu estão já acessíveis ao público, apresentando cada um deles uma figura que representa Hermes, o deus grego do comércio. Numa dessas figuras é possível assistir a uma animação que dá a conhecer o traçado urbanístico da zona da Baixa antes e depois do terramoto e noutra os visitantes podem, usando os seus bilhetes de entrada no espaço, simular acções de troca com Hermes e ficar a conhecer as várias formas que o dinheiro assumiu ao longo do tempo.
Fonte: http://www.publico.pt/local/noticia/no-subsolo-do-banco-de-portugal-ha-uma-muralha-com-mais-de-sete-seculos-para-conhecer-1633229?fb_action_ids=751448084889314&fb_action_types=og.recommends
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Lisboa cidade mais "Fixe" da Europa - Portugal
Lisboa eleita cidade mais 'cool' da Europa pela CNN
O charme, uma gastronomia de excelência e a animação noturna fazem de Lisboa a cidade mais 'cool' da Europa, segundo a CNN.
Vítor Andrade
Ana Baião
|
A cadeia de televisão norte-americana CNN elegeu ontem Lisboa como a cidade mais cool da
Europa. A atmosfera, o clima, a gastronomia e a vida noturna fazem de
Lisboa um ponto de visita obrigatório, na opinião da jornalista Fiona
Dunlop, em reportagem para a CNN.
Locais como o Bairro Alto e Cais do Sodré, são
elogiados pela jornalista, sobretudo pela oferta de bares pela noite
dentro, de onde se destaca o Lux e a Pensão Amor. Em certos aspetos, a
noite de Lisboa pode mesmo superar a de Madrid.
Em matéria de comida, o destaque da CNN vai para a
cozinha experimental, por exemplo no Belcanto, mas também para as
bifanas e os afamados pastéis de nata.
A proximidade de praias fantásticas é também apontada
como uma grande mais-valia e Lisboa é mesmo referida como uma das poucas
capitais com este tipo de facilidades, com destaque para algumas praias
no concelho de Sintra.
A CNN destaca ainda o design e a arte como mais dois
bons motivos para visitar Lisboa. Referências para a coleção Berardo e
para os museu da Gulbenkian, de Arte Antiga e do Oriente.
A reportagem não acaba sem um apontamento sobre as "ruas fascinantes" de Alfama e da Mouraria.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/lisboa-eleita-cidade-mais-cool-da-europa-pela-cnn=f852825#ixzz2rgHiB4j4
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Frases de Bertrand Russell - Reino Unido
"O truque da filosofia é começar por algo tão simples que ninguém ache digno de nota e terminar por algo tão complexo que ninguém entenda."
"Temer o amor é temer a vida e os que temem a vida já estão meio mortos."
"A estupidez coloca-se na primeira fila para ser vista; a inteligência coloca-se na retaguarda para ver."
"A vida é demasiado curta para nos permitir interessar-nos por todas as coisas, mas é bom que nos interessemos por tantas quantas forem necessárias para preencher os nossos dias."
"Se a todos fosse dado o poder mágico de ler nos pensamentos dos outros, suponho que o primeiro resultado seria o desaparecimento de toda a amizade."
"A maior parte das pessoas prefere morrer a pensar; na verdade, é isso que fazem."
"Temer o amor é temer a vida e os que temem a vida já estão meio mortos."
"A estupidez coloca-se na primeira fila para ser vista; a inteligência coloca-se na retaguarda para ver."
"A vida é demasiado curta para nos permitir interessar-nos por todas as coisas, mas é bom que nos interessemos por tantas quantas forem necessárias para preencher os nossos dias."
"Se a todos fosse dado o poder mágico de ler nos pensamentos dos outros, suponho que o primeiro resultado seria o desaparecimento de toda a amizade."
"A maior parte das pessoas prefere morrer a pensar; na verdade, é isso que fazem."
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Palavras do Papa Francisco
Não chores pelo que perdeste, luta pelo que tens. Não chores pelo que está morto, luta por aquilo que nasceu em ti. Não chores por quem te abandonou, luta por quem está contigo. Não chores por quem te odeia, luta por quem te quer. Não chores pelo teu passado, luta pelo teu presente. Não chores pelo teu sofrimento, luta pela tua felicidade. Com as coisas que vão nos acontecendo vamos aprendendo que nada é impossível de solucionar, apenas siga adiante.
Jorge Mario Bergoglio, Papa Francisco.
domingo, 5 de janeiro de 2014
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