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Español nuevas reglas ortográficas
Nuevas reglas ortográficas; ahora se escribirá guion y cuórum
Vie, 05/11/2010 - 11:58
Madrid.- La nueva edición de la Ortografía, elaborada por las veintidós Academias de la Lengua, no cambia las reglas sustanciales pero sí contiene novedades interesantes: la "y" se denominará "ye"; en América deberán dejar de llamar "be alta" y "be baja" a la "b" y la "v", y "guión" y "truhán" pierden la tilde.
"Previsiblemente no habrá cambios sobre ese texto", afirmaba Salvador Gutiérrez, director de esta gran obra panhispánica, que tendrá más de 800 páginas y que Espasa publicará antes de Navidades.
Entre las novedades introducidas figuran también la supresión de la tilde en la conjunción "o" entre cifras (5 o 6). Y deberá escribirse "exministro", "exnovio", y no "ex ministro" o "ex novio".
Habrá que decirle adiós al "ex cáthedra" o al "deus ex máchina". Los latinismos y las locuciones latinas serán tratados como extranjerismos puros y duros y, en aquellos casos en que no se hayan adaptado a las normas ortográficas del español, se escribirán en cursiva y sin tilde: "ex cathedra", "casus belli", "deus ex machina".
En la nueva edición, las Academias dan un paso más en la decisión, adoptada hace ya años, de no tildar el adverbio "solo" ni los pronombres demostrativos "incluso en casos de posible ambigüedad ("voy solo al cine" o "llega esta tarde"), "pero no se condena su uso si alguien quiere utilizar la tilde".
Además, se ha acordado que la escritura con "q" de algunas palabras (Iraq, Qatar, quásar, quórum) representa "una incongruencia con las reglas". Para evitarla han decidido escribirlas con "c" o con "k", según los casos: Irak, Catar, cuásar cuórum. Quienes prefieran la grafía originaria, tendrán que hacerlo como si fueran extranjerismos crudos y escribirlas en cursiva y sin tilde.
La Ortografía es un material altamente sensible y cualquier reforma puede "ser problemática".
Las Academias de la Lengua Española lo saben de sobra y han procurado ser prudentes en los cambios, ya que se trata de normas y reglas aprendidas en la niñez "con gran esfuerzo", de tal manera que, si una palabra "pasa a escribirse sin tilde o con ella, es como si nos arrancaran algo propio de nosotros mismos", subraya Gutiérrez.
Pues, si de tildes va la cosa, en la nueva edición se eliminan en aquellos monosílabos con diptongo ortográfico. La Ortografía de 1999 permitía escribir con acento gráfico o sin él determinados monosílabos, ya que, según los países de que se trate, se pronuncian como hiatos o como diptongos.
Así, se dejaba escribir "guion-guión", "hui-huí", "riais-riáis", "Sion-Sión", "truhan-truhán", "fio-fió", "crie-crié" o "Ruan-Ruán".
A partir de ahora, este tipo de monosílabos deberán escribirse "siempre sin tilde", tanto si se pronuncian como hiatos, como sucede en España, o como diptongos: "guion", "hui", "riais", "Sion", "truhan"..., etc.
La "ch" y la "ll" dejan definitivamente de ser letras del alfabeto y se quedan en dígrafos (en la edición de 2001 del Diccionario ya no figuraban como letras independientes), y hay más novedades relacionadas con el alfabeto.
Y es que la denominación de las letras no es la misma en unos países y en otros. Así, la "b" se llama "be alta", "be larga" y "be"; la "v" es, según los países, "be baja" "be corta" o "uve"; a la "uve doble" le dicen también "ve doble" o "doble ve"; la "y" se denomina "i griega" o "ye", y a la "z" le dicen "zeta", "ceta", "ceda" o "zeda".
Las 22 Academias quieren que "haya una denominación única", y estas letras deberán denominarse "be" para "b", "uve" para "v", "doble uve" para "w", "ye" para la "y", y "ceta" para la "z".
"Pero no se condena a nadie", si siguen utilizando la denominación de siempre, precisa el académico español, antes de insistir en la conveniencia de la unidad.
La Ortografía, señala Salvador Gutiérrez, "es el único código común a todos los países hispanohablantes. Nosotros podemos leer, casi como tuvieran la misma voz, a Neruda, Borges, Vargas Llosa, Cortázar, García Márquez u Octavio Paz, y eso es un bien enorme, cultural, económico y educativo".
Novedades también con el prefijo "ex-", que se escribirá unido a la base léxica si afecta a una sola palabra: "exmarido", "exministro", "exdirector", y continuará escribiéndose separado cuando preceda a palabras compuestas: "ex capitán general".
EFE Lunes, 21 de Marzo de 2011
Tomado de la página: http://www.milenio.com/node/571408 21 de marzo de 2011
José Régio - Cântico Negro
Cântico Negro - Poemas de Deus e do Diabo- José Régio
(Poemas de Deus e do Diabo)
Cântico Negro
Cântico Negro
"Vem por aqui" - dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
(Poemas de Deus e do Diabo)
Cântico Negro
Cântico Negro
"Vem por aqui" - dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!
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