Blog dedicado ao conhecimento e à alegria de viver. Ao conhecimento que não ocupa espaço. Os melhores vídeos musicais de sempre.
sábado, 24 de dezembro de 2011
Feliz natal e melhor ano 2012
Aos meus leitores agradeço a sua visita e desejo-lhes um excelente natal e um 2012 cheio de alegrias, dinheiro, paz, felicidade e de muito amor!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Lenda da Rainha Santa Isabel - Portugal
Conta a lenda que o rei D. Dinis foi informado sobre as acções de caridade da rainha D. Isabel e das despesas que implicavam para o tesouro real. Um dia, o rei decidiu surpreender a rainha numa das suas habituais caminhadas para distribuir esmolas e pão aos necessitados. Reparou que ela procurava disfarçar o que levava no regaço. D. Dinis perguntou à rainha onde ia e ela respondeu que se dirigia ao mosteiro para ornamentar os altares. Não satisfeito com a resposta, o rei mostrou curiosidade sobre o que ela levava no regaço. Após alguns momentos de atrapalhação, D. Isabel respondeu: "São rosas, meu senhor!". Desconfiado, o rei acusou-a de estar a mentir, uma vez que não era possível haver rosas em Janeiro. Obrigou-a, então, a abrir o manto e revelar o que estava lá escondido. A rainha Isabel mostrou, perante os olhos espantados de todos, as belíssimas rosas que guardava no regaço. Por milagre, o pão que levava escondido tinha-se transformado em rosas. O rei ficou sem palavras e acabou por pedir perdão à rainha que prosseguiu com a sua intenção. A notícia do milagre correu a cidade de Coimbra e o povo proclamou santa a rainha Isabel de Portugal.
Tirado de: Diciopedia 2009. Porto Editora
Tirado de: Diciopedia 2009. Porto Editora
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
José Coelho - Poema-Festas do Povo de Campo Maior - 2011 - Talento de Portugal
Festas do Povo de Campo Maior - 2011
1
Eu vim de muito longe
À descoberta de terra melhor
Depois encantado com tanta flor
Não duvido que é Campo Maior
2
Ornamentação feita com arte
Nas ruas não cabem mais flores
Fizeram tão lindo este ambiente
Que parece a ilha dos amores
3
Cada quatro anos o povo quer renovar
Com muito brio e dedicação
De véspera as pessoas não dormem
Para poderem manter a tradição
4
Com tanta rua enfeitada (104)
E qual delas a melhor
Encanto como este só se vê
Na linda vila de Campo Maior
5
Muita criatividade e beleza
Como esta terra não há igual
É das festas mais bonitas
que se faz em Portugal
6
As flores das ruas nenhuma é igual
São confecioanadas todas à mão
Não sei onde as pessoas foram buscar
Tanta arte, cultura e imaginação
7
Um trabalho que também dou valor
É ter moradores hospitaleiros
Porque põem cadeiras às portas
Para se sentarem os forasteiros
8
É para admirar nesta altura
Haver tanta flor em Setembro
Só aqui em Campo Maior
Noutro local não me lembro
9
Quem vem de muita distância
E desconhece este ambiente
Quando vê tanta formosura
Fica encantado para sempre
10
Eu venho de Vilar Formoso
A maior fronteira com Espanha
Festa como esta não há melhor
Por haver alegria tamanha
11
Recomendo às pessoas desta terra
Para estarem todas bem com o São Pedro
Porque, senão manda-lhes a chuva
E destrói-lhes o trabalho, que foi do seu apego
12
Também é de admirar
Tantas pessoas que aqui afluem
A mensagem que aqui deixo
É que não parem, continuem
13
Não vai ser a última vez
Que esta terra virei visitar
Se aceitarem voluntários
Eu também os posso ajudar
Campo Maior, 31 de agosto de 2011
José Coelho – Vilar Formoso
José Coelho - Poesia - Talento de Portugal
Poesia dedicada às TERMAS DA FONTE SANTA - ALMEIDA
Baseada no Passado, Presente e Futuro
1
Termas da Fonte Santa
É um nome muito bonito
Teria razão para o ser
Por até hoje ficar escrito.
2
Termas da Fonte Santa
Que em tempos tiveram valor
Mas ficaram abandonadas
Até ninguém ver a sua cor.
3
Foi verificado desinteresse
Por quem as poderia manter
Quantas pessoas as desejavam
Pois sem elas estavam a sofrer.
4
Águas puras perdidas
O seu uso era medicinal
Que os doentes aproveitavam
Para curar o seu mal.
5
Afinal ainda houve alguém
Que se debruçou neste assunto
Em recuperar estas águas
Para curar doentes deste mundo.
6
São únicas no concelho
E curativa a sua propriedade
Para fazer a vida saudável
Às pessoas de qualquer idade.
7
O acesso foi o primeiro trabalho
Para os utentes ali chegarem
A estrada mais larga e alcatroada
Depois de tratados, regressarem.
8
Foi montado um pavilhão provisório
Para fazer o tratamento
Como a afluência era muita
Novo balneário esteve no
pensamento.
9
Muito próximo, foi construído
O novo centro de água termal
O edifício está quase concluído
Para no próximo ano já funcional.
10
As equipas de atendimento
São de muita simpatia
Quem entrar ali com tristeza
Sai sempre com alegria.
11
Todo o trabalho é executado
Com perfeição e higiénico
Sendo impecável este tratamento
Para os clientes só é benéfico.
12
A pontualidade é cumprida
É a sua base fundamental
Por onde tenho sido tratado
Ainda não encontrei igual.
13
Apoiados por médico e hidrologista
De mais perto por enfermeira
Funcionando com a higiene aplicada
Não somos tratados d'outra maneira.
14
Os preços são económicos
Não afectando muito, o seu valor
Assim deste modo os utentes
Ficam melhor curados e sem dor.
15
Alojamentos e alimentação
Seriam as futuras condições
Para as pessoas utilizarem
Durante todas as ocasiões.
16
Favoreciam assim as pensões
Para as pessoas ficarem
Evitando todas as deslocações
Às que vêm de longe, para se
tratarem.
17
Na recepção não há excepções
Pois aceitam toda a gente
Basta trazer consigo a vontade
De ao sair, já não ir doente.
18
Estou muito satisfeito
Pela atenção que estão a prestar
Grato por toda a amabilidade
Saindo com a ideia de voltar.
José Coelho -Vilar Formoso
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Zeca Afonso - Os vampiros- Talento de Portugal
Zeca Afonso
Vampiros
No céu cinzento
Sob o astro mudo
Batendo as asas
Pela noite calada
Vem em bandos
Com pés veludo
Chupar o sangue
Fresco da manada
Se alguém se engana
Com seu ar sisudo
E lhes franqueia
As portas á chegada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
A toda a parte
Chegam os vampiros
Poisam nos prédios
Poisam nas calçadas
Trazem no ventre
Despojos antigos
Mas nada os prende
Às vidas acabadas
São os mordomos
Do universo todo
Senhores á força
Mandadores sem lei
Enchem as tulhas
Bebem vinho novo
Dançam a ronda
No pinhal do rei
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
No chão do medo
Tombam os vencidos
Ouvem-se os gritos
Na noite abafada
Jazem nos fossos
Vítimas dum credo
E não se esgota
O sangue da manada
Se alguém se engana
Com seu ar sisudo
E lhe franqueia
As portas á chegada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Carlos Lopes - Ateltismo - Talento de Portugal
Carlos Lopes
campeão olímpico
Atletismo
Nome completo Carlos Alberto de Sousa Lopes
Modalidade 10 000 m e Maratona
Nascimento 18 de Fevereiro de 1947
Vildemoinhos, Viseu
Nacionalidade portuguesa
Compleição Peso: 55 kg Altura: 1,67m
Clube Sporting CP (1967 - 1985)
Período em atividade (1967 - 1985)
Medalhas
Jogos Olímpicos
Ouro Los Angeles 1984 Maratona
Prata Montreal 1976 10000 m
Campeonatos Mundiais de Corta-Mato
Ouro Chepstow 1976 Individual
Ouro East Rutherford 1984 Individual
Ouro Lisboa 1985 Individual
Prata Düsseldorf 1977 Individual
Prata Gateshead 1983 Individual
Carlos Alberto de Sousa Lopes GC IH (Vildemoinhos, Viseu - 18 de Fevereiro de 1947) é um ex- atleta português; um dos melhores da sua geração e uma referência mundial do atletismo de longa distância. Lopes sobressaiu tanto nas provas de pista, como nas de estrada e no corta-mato (cross-country). Foi vencedor da Medalha Olímpica Nobre Guedes em 1973.
Tomado de : http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Lopes
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Toponimia Celta em Portugal
Abaixo segue-se um quadro com alguns exemplos de Toponímia Celta e os seus actuais correspondentes em língua portuguesa:
Topónimo Celta | Topónimo Português |
Alanobricae | Eiras em Santo Amaro |
Anobrega | Ponte da Barca |
Aritium oppidum vetus | Casal da Várzea |
Aritium Vetus | Abrantes |
Arandis | perto de Ourique |
Armona | ilha de Armona |
Equabonna/Aquabona | Coina no Barreiro |
Auaron Pr. | Cabo de Santo André na Póvoa de Varzim |
Axabrica | Xabregas |
Bracara | Braga |
Brigantia | Bragança |
Budens | Budens |
Caetobriga/Caetobrix | Setúbal |
Caeilobricoi | Castro Daire em Lamas de Moledo |
Cantippo | Cantim |
Castellum Araocelum | São Cosmado em Mangualde |
Cottaiobriga | perto de Almeida |
Ebora | Évora |
Eburobrittium | Óbidos |
Evion | Alcácer do Sal |
Etobrico | Alenquer |
Jerabrica/Gerabrica/Hierabrica | Entre Lisboa e Santarem |
Jurumegna | Jurumenha no Alandroal |
Lacobriga | Lagos |
Lamecum | Lamego |
Langobriga | Fiães |
castello Letiobri | na zona de Braga |
Lobriga | Loriga |
Londobris | Berlengas |
Longobriga | Longroiva em Meda |
Lubrigos | Vila Real |
Medrobiga | Marvão |
Meidubriga | povoação na Beira Alta |
Meribriga/Merebriga | no Alentejo |
Montobriga/Mundobriga/Mondobriga | na zona de Castelo de Vide |
Moron | Almorol ou Montalvão |
Ocelum | Ferro talvez na Covilhã |
Pendráganum | Pedrógão |
Seliobriga | São Martinho de Pedrulhais emSepins |
Talabriga | Lamas do Vouga |
Tameobriga | na confluência dos rios Paiva e Douro |
Terena | Terena |
Tongobriga/ Tuntobriga | "capela dos mouros" no Freixo |
Uxonoba | Urzelhe |
Vicus Camalocensis | na zona do Crato |
Vicus Veniensis | Cabeço de Lameirão em Meimoa |
Vipasca | Aljustrel |
Notas:
[1] GOD’S GUARANTEES FOR GIVING!, Toponymy, http://godsguarantees.com/toponymy, (data da última consulta: 04/05/2011).
[2] ?CIBERDÚVIDAS DA LÍNGUA PORTUGUESA, Palavras Celtas na Língua Portuguesa, http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=9162, (data da última consulta: 05/09/2011).
Tomado de:
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